
PRA-JA DESMENTE UNITA E REJEITA QUALQUER TENTATIVA DE “FRENTE AMPLA”
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Por: Redacção l Portal Destaques.ao
NOTA DE IMPRENSA
O Secretariado-Geral do PRA-JA SERVIR ANGOLA vem a público prestar esclarecimentos à opinião pública nacional relativamente às recentes declarações proferidas pelo Presidente da UNITA, Sr. Adalberto Costa Júnior.
1. Inexistência de contactos com a UNITA
É totalmente falsa, infundada e reveladora de má-fé a afirmação de que membros da direcção do PRA-JA SERVIR ANGOLA tenham, em qualquer momento, estabelecido contactos com a UNITA ou com representantes dessa formação política, com o objectivo de integrar uma alegada “Ampla Frente” anunciada após o conclave daquela organização.
2. Posição clara sobre coligações políticas
O PRA-JA SERVIR ANGOLA reafirma a decisão soberana tomada no seu Congresso Constitutivo, segundo a qual quaisquer entendimentos com outras forças políticas só poderão ser analisados no âmbito de uma coligação de jure.
Importa sublinhar que, conforme amplamente divulgado e testemunhado pela opinião pública, à saída do XIV Congresso da UNITA, o próprio Vice-Presidente daquela organização, Sr. Álvaro Chikuamanga, declarou que os delegados do seu partido rejeitaram a possibilidade de uma coligação de facto.
3. Responsabilidade exclusiva das declarações
As declarações proferidas pelo Sr. Adalberto Costa Júnior são da sua inteira e exclusiva responsabilidade e resultam unicamente da sua imaginação, bem como da pretensão de absorver, por via de uma alegada e absolutamente inadmissível agregação, toda a oposição política no seio do seu partido.
4. Agenda própria e compromisso com Angola
O PRA-JA SERVIR ANGOLA reafirma que se mantém focado na execução da sua agenda política própria, alinhada com os interesses nacionais, não permitindo que a sua actuação seja associada a iniciativas, narrativas ou projectos alheios aos seus princípios, à sua visão política e aos seus compromissos para com o País.
O PRA-JA SERVIR ANGOLA continua firme na sua acção política, guiado pelos valores da transparência, da responsabilidade e da dedicação ao serviço de Angola e dos angolanos.
Ser Governo ou parte do Governo constitui o nosso objectivo estratégico.
Luanda, 13 de Dezembro de 2025
O SECRETARIADO-GERAL











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