Os trabalhadores da refinaria de Luanda, que operam em regime de contrato de cedência temporária, acusam o Conselho de Administração da Sonangol de violar sistematicamente as leis vigentes no País, assim como o parecer do MAPTESS , que orienta Sonangol a regularizar com maior brevidade a situação dos funcionários constantes nos cadernos reivindicativos.
Em comunicado a que o Portal de Notícias Destaques teve acesso, os trabalhadores dizem que reclamam há mais de 25 anos a falta de enquadramento efectivo junto da Sonangol, ajuste salarial e melhores condições laborais.
Os mesmos solicitam ao Titular do poder executivo, João Lourenço, a intervir de forma urgente a fim de ver resolvida a situação que afecta mais de 60 trabalhadores.
O documento assinado por Adilson Serra, porta-voz dos lesados, afirma que estão abertos ao diálogo e esperam o bom senso da entidade patronal tendo em conta que não é vontade dos trabalhadores paralisar os trabalhos.
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